domingo, 29 de junho de 2014

Veja como funciona o bloqueio de celulares nos presídios.

"Você monta um sistema com antenas e ele vai bloquear em determinadas áreas", diz oão Carlos Lopes, professor / Inst. Mauá de Tecnologia.
"Até mesmo dentro do presídio, em uma sala administrativa, você consegue usar o celular. Então eles vão montar um projeto de engenharia que vai estimar a quantidade de antenas e a área de cobertura", explica Lopes.
"Os arredores não devem ter a interferência das antenas, que devem bloquear apenas o presídio. Mas isso requer um projeto bem sofisticado de engenharia. Não dá pra você colocar um jammer e sair bloqueando...senão ele vai ter uma coberura parcial", conta.
"Atualmente, não existe possibilidade de enganar o Jammer porque, como ele bloqueia a frequência, você não depende de outros fatores, como energia e claridade. Não dá para enxergar porque o sinal é eletromagnético", afirma.

Testamos o novo Wi-Fi público da cidade de São Paulo


Depois dos primeiros testes oficiais, a Prefeitura de São Paulo começou a disponibilizar Wi-Fi Livre e gratuito em alguns pontos da capital. Nós experimentamos os três primeiros locais contemplados com a novidade...

Começamos pela praça Dilva Gomes Martins, em Artur Alvim, na zona leste da cidade. Lá foi fácil conectar o smartphone na rede da prefeitura; a velocidade – testada através de um aplicativo – chegou a 1,5 megabits por segundo e foi suficiente para acessarmos o nosso próprio site, usar mecanismos de busca rapidamente como o Google e até assistir alguns vídeos em alta definição. Funcionou e o pessoal que mora na região também aprovou a novidade.

Seguimos para o centro da cidade, mais precisamente no Pátio do Colégio. Ali também encontramos a rede e conectamos rapidamente. A decepção foi a baixa velocidade de navegação, que ficou em torno dos 500 kilobits por segundo. Deu para abrir páginas e notícias, mas com essa velocidade já fica um pouco difícil realizar tarefas mais pesadas, como assistir vídeos, por exemplo...

Por último visitamos o Mercado Municipal, mais um ponto turístico da capital paulista. No Mercadão a surpresa foi outra; a velocidade de acesso chegou aos 2 megabits por segundo. Além da estabilidade, a conexão no Mercadão foi suficiente para assistirmos aos vídeos do próprio YouTube em HD sem qualquer travamento.

O projeto Wi-Fi Livre, segundo a prefeitura, ainda vai chegar a 120 praças da capital espalhadas por todos os 96 distritos da cidade. Nós fizemos os testes usando um smartphone, mas nada impede que qualquer um use a rede com outros celulares ou notebooks e tablets. O uso é gratuito e não é necessário sequer fazer cadastro. Vale lembrar que a prefeitura promete conexão de 512 kilobits por segundo efetivos por usuário, para download e upload; talvez as velocidade que encontramos em Artur Alvim e no Mercadão sejam reflexo do pouco uso da rede naquele horário – se bem que no Pátio do Colégio também não vimos ninguém conectado por perto.

Esse tipo de serviço é uma boa novidade. Já mostramos aqui no Blog outras cidades que oferecem conexão gratuita em locais públicos. É uma boa tendência. Mas, vale a dica: ao usar essas redes, redobre a atenção. Evite acessar bancos ou outros serviços em que a privacidade dos dados é fundamental. Em redes livres e abertas, o risco de ter seus dados comprometidos é maior... Fora isso, está valendo. Aproveite as redes gratuitas para navegar pela Web e se integrar ao mundo digital.

E você, já experimentou redes públicas de Wi-Fi? Divida sua experiênciano nosso Fórum. Aproveite para rever o vídeo que preparamos quando esse projeto foi lançado na cidade de São Paulo, no ano passado. Instalar redes wi-fi em grandes áreas é um belo desafio tecnológico que exige equipamento e conhecimento específicos. Acesse e confira como esse desafio está sendo enfrentado.

Como a impressão 3D pode ajudar a medicina.


Imagine um futuro em que  órgãos humanos artificiais são reproduzidos em impressoras 3D! Pois é, ainda não chegamos lá, mas os primeiros passos já estão sendo dados, inclusive no Brasil.
Unicamp, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biofabricação. Aqui um projeto inédito de fabricação de próteses de titânio em impressoras 3D promete revolucionar as cirurgias no crânio e na face.

O que é tag?

Existem diversas formas de classificar e organizar informações. A mais conhecida é por hierarquias, como se fossem colocadas pastas mais específicas dentro de pastas mais genéricas. Essa organização hierárquica é a forma mais utilizada para armazenar e encontrar páginas na internet, por exemplo.
Mas existe outra forma de organização e classificação de informações extremamente comum na internet e na Web 2.0, que utiliza palavras-chave para relacionar informações semelhantes. Essas palavras-chave são conhecidas como Tags ou metadados. Metadados são dados usados para classificar e organizar arquivos, páginas e outros conteúdos.
“Tag” em inglês quer dizer etiqueta. As tags na internet são 

Conheça a lente de contato do Google para controlar diabetes

Facebook vai acabar no cemitério da web, aposta Jack London.


Jack London, apesar do nome, é carioca da gema. Economista e empresário, ele é considerado um dos pioneiros da internet brasileira por ter fundado a Booknet, primeira livraria digital no país, em 1995, que mais tarde seria renomeada como Submarino. Por dois anos, foi também conselheiro do Google.

Entendedor de números, Jack se aventurou na escrita e tem três livros publicados - o último deles com nome apocalíptico: "Adeus, Facebook". A obra lançada em 2013 reflete sobre o futuro da tecnologia e se mantém atual em meio aos rumores de que a rede social estaria estagnada.

Nós conversamos com Jack esta semana.  Ele comenta a compra do WhatsApp pelo Facebook, imagina um mundo menos dependente dos buscadores e compara invenções do século XX com as do século anterior. O bate-papo é imperdível; seja para concordar ou discordar das análises.

O livro "Adeus, Facebook" está à venda nas livrarias de todo o país pelo preço sugerido de R$ 29,90.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Brasileiro cria mão e braço de robô humanoide em casa

"Você coloca os sensores e eletrodos no braço e mexe a prótese conforme os estímulos", explica o engenheiro Gustavo Brancarte.
"A democratização da tecnologia, com impressoras 3D, eletrônicos abertos e Arduíno, vai trazer acessibilidade para um nicho que é pequeno e tem pouco desenvolvimento, o que eleva o preço. Acaba ficando mais barato quando você tem isso na internet aberto, para baixar e desenvolver", afirma Gustavo.
"Você consegue fechar a mão só com o movimento do pulso. O projeto é extremamente barato e custa menos de R$ 100", completa.

Confira 7 dicas para deixar sua rede Wi-Fi mais segura

É importante ter uma senha de acesso à sua rede. Se você não configurar uma senha para sua rede, ele fica aberta e qualquer um pode se conectar a ela. Ou seja, você precisa configurar o roteador e definir uma senha para sua rede. Nessa hora, você terá de escolher que tipo de encriptação dos dados será usada. Nós recomendamos a WPA ou WPA2. A WPA2 é nossa aposta.
Vários roteadores trazem esse símbolo aqui: o WPS. Teoricamente, esse é um recurso para facilitar a sua vida, tornando a conexão de dispositivos mais fácil. Mas, nossa dica é não usar esse recurso. A função WPS é bastante vulnerável e deve ser evitada sempre que possível.
"O WPS deixa uma porta de entrada no roteador. Por exemplo: quando você usa access points, que você aumenta o alcance da sua rede. Existem formas de se conectar a esse roteador principal usando o protocolo, então se ele fica aberto, sua rede fica suscentível a invasões", explica Di Jorge.
Você sabia que é possível criar uma lista com todos os equipamentos que podem se conectar à sua rede? É a chamada lista branca. Isso é feito através do filtro por endereço MAC. Esse é um número único, que identifica cada máquina ou equipamento – é como se fosse um RG de cada aparelho. No roteador, é possível especificar uma lista de endereços MAC de modo que somente esses dispositivos possam se conectar à rede.
"Outra forma de colocar um limite, é definir quantos aparelhos podem se conectar à rede. Então você inclui a TV, o computador, o smartphone e um espaço para a visita. Então você configura que até quatro se conectem. Se um quinto aparelho tenta se conectar, o roteador não permite", explica Camillo Di Jorge.
A maioria dos painéis de controle dos roteadores já vem em português, o que facilita a vida. Acredite: é importante investir algum tempo para aprender a configurar seu próprio roteador e toda sua conexão wi-fi.
"São terminologias fáceis, que o usuário pode aprender e fazer a configuração do roteador. E ele deve mexer nisso", completa o country manager da ESET.

Paper ou Flipboard, qual é o melhor?


Os dois aplicativos têm exatamente a mesma função: facilitar o consumo de conteúdo. Paper e Flipboard são bastante parecidos, talvez a principal diferença seja que o app do Facebook traz o que rola no feed da rede social. Mas a gente aprofundou um pouco mais esta comparação...
Visualmente, os dois aplicativos são bem semelhantes. Eles trazem um layout em forma de blocos para exibir as notícias. O Flipboard prioriza seu conteúdo preferido, já o Paper enfatiza o que seus amigos estão fazendo no Facebook. A navegação é um pouco diferente em cada um dos aplicativos. No Flipboard, você basicamente “folheia” as páginas – imitando o gesto de uma revista; claro, além de rolar a tela para cima e para baixo. Já no Paper os gestos são um pouco mais elaborados – você clica, arrasta, pinça, folheia... mas ainda assim, o uso é mais intuitivo. Ao abrir fotos panorâmicas, por exemplo, basta inclinar o celular de um lado ao outro para ver a imagem toda.
Outra diferença está na curadoria de notícias. O feed do Flipboard é baseado em tópicos e temas, priorizando primeiro a personalização e, em seguida, a descoberta de novidades. O Paper inverte esta ordem; coloca a descoberta primeiro, dizendo ao usuário quais histórias ele deve prestar atenção e, ao mesmo tempo, enfatizando a interação com os amigos no Facebook. O app do Facebook se divide em seções temáticas, cada uma com fotos, vídeos e textos longos. Há seções sobre diversos temas, como fotografia, esportes, alimentação, ciência e design. Mas, ao contrário do Flipboard, que não tem limite de quantos feeds de notícias um usuário pode ter, o Paper limita suas seções a apenas dez – e uma sempre será o Facebook.
Ainda que os dois apps ofereçam curadoria de notícias e seções divididas por tópicos, o Flipboard dá mais controle ao usuário uma vez que permite que você escolha as fontes e temas que vai querer na tela do aplicativo. É possível inclusive ocultar as fontes que não desejar mais ler. No Paper, é o Facebook que controla as fontes de notícias. Apesar de definir as seções de interesse, o usuário não tem controle sobre as histórias ou fontes que vão aparecer no leitor.
Compartilhar é uma função presente nos dois aplicativos. A integração com as redes sociais do Flipboard é mais sutil; já no Paper, o Facebook está por todos os lados. Em cada postagem aberta você encontra o botão de curtida e o campo de comentários. O aplicativo do Facebook deixa o conteúdo do seu cronograma bem elegante e bonito de se ver. O visual “clean” e simples chama a atenção e é diferente de qualquer aplicativo da rede social de Zuckerberg. Mas é muito Facebook – você pode fazer praticamente tudo o que faz no app da rede social também no próprio Paper. O Flipboard também disponibiliza a função de compartilhar conteúdo no Facebook, mas vai além: oferece integração com o Twitter, Tumblr, Instagram e LinkedIn. Agora navegar no conteúdo das próprias redes sociais dentro do Flipboard já não é muito legal – fica tudo meio misturado e estranho de ler.
No final das contas, ainda que sejam dois aplicativos bastante parecidos, parece que eles foram desenvolvidos para usos diferentes. O Flipboard é ótimo para reunir todas as notícias que você deseja a partir das suas fontes preferidas. O Paper está mais para um aplicativo de notícias “do Facebook” e é mais indicado para quem quer continuar acompanhando o que fazem e publicam seus amigos na rede social.
O Flipboard está disponível para web, iOS, Android, Windows Phone 8, BlackBerry, Kindle Fire e Nook . Já o Paper, pelo menos por enquanto, só para iPhones e iPads. E aí, o que você acha dessa história? Já experimentou algum dos dois aplicativos; ou os dois?! Deixe seu comentário e opinião aqui no Blog.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Android Wear, novo SO do Google, em ação

Apps de restaurantes mudam hábito de comer fora

"Assim que chegar no restaurante, você se apresenta com o nome e todo o processo acontece com total discrição: você vai poder escolher qualquer prato do cardápio, bebidas e sobremesa, tudo com desconto de 30% que chega aplicado automaticamente na conta", explica Pedro De Conti, CEO / Grubster .
"Se o dono do restaurante perceber que terá mais ociosidade do que o esperado, ele pode entrar no sistema, criar a disponibilidade e em menos de meia hora o cliente já pode fazer a reserva", diz
Pedro De Conti.
"No meio das reservas, a gente tem tido alguns clientes da casa, mas a maioria são novos clientes que passam a frequentar a casa depois da primeira vez", conta Alcides Araújo, gerente da rede Zucco.
"Além disso, todas as informações que a gente tem nunca são armazenadas num mesmo lugar e os dados são divididos ao menos em três servidores diferentes. A maneira como os dados são gravados é aleatória, mesma tecnologia utilizada na hora do pagamento. Os dados nunca são guardados de maneira sincronizada" e não existe um padrão no envio dos dados. É uma tecnologia avançada e pensada para ser segura", afirma Fernando Blay, sócio / Incube.

"Hoje em dia, mesmo os cartões com chip não são totalmente seguros. Com este sistema, a gente dá segurança total para o consumidor. Pra nós, isso não muda muito porque recebemos da mesma forma como se fosse um cartão", diz Mariana Gorski, proprietária / Confeitaria Dama.

Telemedicina leva atendimento virtual a crianças no Sergipe

"Nosso objetivo é basicamente ajudar o Estado a levar o melhor atendimento às crianças no interior, que até então teriam de se deslocar para a capital - fazendo viagens longas e perdendo dias de aula. Queremos melhorar as vidas deles, levando médicos até lá de um modo virtual", analisa Rodrigo Dienstmann, presidente / Cisco.
"Os equipamentos táticos de uso são similares àqueles de uso militar. O pessoal leva para as campanhas e faz atendimentos com de urgência com os feridos no lugar. A gente vai usar para chegar até as casas dos pacientes que não têm mobilidade", informa Mario Adriano, organizador do projeto / UFS – Lagarto.

"Neste equipamento de telepresença, você pode conectar instrumentação digital - seja um estetoscópio ou um eletrocardiógrafo - e compartilhar entre os médicos dados  que subsidiam um diagnóstico mais preciso", observa Dienstmann.
"A nossa conexão entre a capital e o interior é de 20 megabits, e a conexão cai para 10 megabits entre as clínicas e as nossas unidades, o que garante a transmissão em alta qualidade inclusive com o acoplamento de equipamentos para diagnósticos de doenças nas crianças", afirma Mario Adriano.

"Não precisa de fibra óptica, que é necessária para qualidade HD. Dá para fazer com tecnologia um pouco mais baixa, mesmo que a qualidade não seja tão perfeita", comenta Rene Caracci, diretor executivo / Sonda IT.
"Vai ser bom porque aqui em Largarto a gente não tem médico especialistas",  avalia Josefa dos Santos, doméstica.

domingo, 22 de junho de 2014

A tecnologia poderia ter evitado o sumiço do avião da Malaysia Airlines?

"A gente não pode descartar uma das possibilidades, que é o terrorismo, porque o terrorista é uma pessoa instruída e treinada para até pilotar uma aeronave. Então por que ela não poderia ter o conhecimento para desligar o transponder? No momento de uma colisão, por exemplo, dentro da água, ele seria o equipamento que pararia de funcionar", explica Jefferson Fragoso, especialista em segurança de voo.
"Desta forma, quanto mais distante estou do radar e levando uma aeronave o mais baixo possível em função do terreno - eu posso entrar no chamado cone de silêncio, onde o radar não pega por limitação tecnológica - não só pelo ângulo de saída das ondas eletromagnéticas, mas também pela curvatura terrestre. Então o problema persiste nos casos mais longe", completa Fragoso.
"Sem contar que existe um transmissor de emergência que é acionado por água ou desaceleração e teoricamente estaria disponível. Mas todos estes equipamentos são passíveis de serem desligados", diz.
"A indústra faz uma conta muito simples: qual é a frequência de ocorrência de determinado fenômeno ou acidente? Ela é muito baixa, embora o resultado seja muito sério. Qual é o custo de eu modificar tudo o que existe para cobrir um prejuízo mínimo - se formos contar em termos materiais. Se pensarmos em vidas, basta uma para pagar esta conta", finaliza o especialista em segurança de voo .

Hackers querem melhorar o trânsito de SP.

"Não há dúvida de que os semáforos vão passar a ser realmente inteligentes", afirma Eduardo Mario Dias, professor titular/ poli-USP 
"Por exemplo, o ônibus que está no corredor e se aproxima do semáforo, ele precisa ganhar prioridade em relação ao carro, para aumentar a velocidade. Com a ajuda da tecnologia, isso deve aumentar até 30%", conta Mario Dias.
"Eles vão ter todos os senrores aqui para experimentar e fazer seus aplicativos, na nuvem. Além disso, terão acesso a todos os dados", afirma Ciro Biderman, chefe de gabinete / SPTrans.
"Sem mexer na parte estrutural, nós temos uma margem para melhorar em 10% apenas utilizando a tecnologia de forma inteligente", completa Biderman.

Veja o robô cirurgião do SUS em ação.

"O robô faz numa tela enorme em 3D o que o seu olho só poderia fazer com microscópio", analisa Dr. Paulo Hoff, diretor / Icesp. "Ele permite ao cirurgião o controle da imagem para ver o que quiser naquele momento, sem depender de um terceiro indivíduo para mexer a câmera na laparoscopia", complementa William Nahas, urologista/ Fac. Medicina da USP.
"Depois nós vamos avaliar o resultado cirúrgico, a recuperação do paciente, eventuais problemas que possam ter acontecido com a cirurgia, o custo final dos tratamentos destes pacientes, além do tempo de hospitalização e sala cirúrgica. Já existem estudos, mas não na nossa realidade, e a cirurgia com o robô é realmente mais cara. Então, antes de a gente dizer se a tecnologia deve ou não ser adotada como um todo, nós precisamos ver qual é o resultado dela na nossa realidade", afirma Dr. Paulo Hoff.

sábado, 21 de junho de 2014

A guerra das TVs LED com 55 polegadas

CONEXÕES
INTERNET
CONTROLES REMOTOS
FUNÇÃO 3D
ÁUDIO
IMAGEM
EXTRAS
PREÇO
CONCLUSÃO

Google Glass ganha recursos de segurança

"Como os óculos estão integrados ao sistema de monitoramento na central, com transmissão via wireless ou 3G, ele consegue chamar a câmera que ele quiser pela central de atendimento de qualquer região", explica Carlos Bonilha, presidente / Digifort.
"Essa câmera de vídeo deixou de ser os olhos de um sistema de segurança para se tornar um sentinela porque ela vê, analisa e retorna uma mensagem para o servidor via SMS para o celular e tablet", afirma Celso Fraga, diretor comercial / Samsung.

Veja dicas para manter sua privacidade no Facebook

Será que é mesmo interessante que nossa vida seja um “livro aberto”?!... Quanto vale sua privacidade?... Se você ainda não se preocupa, é melhor ficar esperto. Informação aberta a desconhecidos pode ser um problema sério para sua segurança. Nós então resolvemos criar uma cartilha de privacidade no Facebook, para você deixar seu perfil um tanto mais privado e seletivo.

O próprio Facebook diz que manter o usuário protegido é uma das suas principais prioridades. E, para isso, hoje o site oferece um controle de privacidade instantâneo em cada coisa que você publica ou compartilha.

"Ao lado do conteúdo que o usuário publica tem um botão de visibilidade, onde é possível filtrar quem pode ver aquele conteúdo. Dá para compartilhar apenas com amigos, ou excluir aqueles que são apenas conhecidos, ou com pessoas específicas. Todo o controle está na mão do usuário. A plataforma permite que ele utilize estes controles da forma que mais convir a ele", diz Camila Fusco, gerente de comunicação do Facebook no Brasil.

O brasileiro já evoluiu bastante e se preocupa cada vez mais com suas informações. Mas, segundo o pessoal da rede social de Mark Zuckerberg, ainda há um trabalho grande de conscientização a ser feito por aqui. Usuário assíduo do Facebook, Weslley sempre faz questão de definir a audiência do que compartilha na rede, com filtros de marcação ou limite de quem pode ver as publicações.

Com atualizações recentes no visual, ficou fácil encontrar esse tipo de controle no site. Na barra superior, logo ao lado das notificações, clicando neste cadeado você define o tipo de visibilidade padrão para suas publicações: quem poderá ver o que você publica e compartilha...

No mesmo cadeado também está a função “ver como”. Pouca gente conhece, mas com este recurso você avalia se está compartilhando demais com qualquer um. Você pode ver seu perfil como um desconhecido qualquer que, por acaso, digitou seu nome no Google, por exemplo. É possível ainda ver seu perfil como alguém específico; basta digitar o nome da pessoa para ver sua página exatamente como ela veria.

Outra área importante para controlar a privacidade do seu perfil é no “Registro de Atividades”. Este é o lugar que tem toda informação possível sobre o que está acontecendo na sua conta e, melhor, oferece controles para você mudar o que bem entender.


"O que é importante é que o usuário tenha a certeza de que ele pode configurar. Ali é onde ele deve ir para ajustar as condições do Facebook para configurar a visibilidade. Por lá ele consegue  habilitar a aprovação de marcação de fotos", afirma a gerente de comunicação do Facebook.

Com este recurso, nenhuma foto ou publicação marcada por um amigo vai aparecer na sua linha do tempo sem sua autorização.

O que você precisa saber sobre o Marco Civil da Internet


Parece que agora vai... O Marco Civil da Internet – que já virou caso novela – foi finalmente aprovado pela Câmara dos Deputados e agora só precisa passar pelo Senado para definitivamente sair do papel. O projeto, que tramita há mais de 10 anos, determina os direitos e responsabilidades dos internautas brasileiros e dos provedores de internet e serviços online. Calma, se você está perdido nessa história, a gente explica.
O Marco Civil defende que "o acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania". Assim, os principais direitos do usuário são: garantia de não violação da vida privada; a qualidade da conexão deve estar alinhada com o contratado; e dados pessoais só podem ser repassados a terceiros se o internauta autorizar – ou em casos judiciais.
Este é um dos pontos essenciais do Marco Civil. A neutralidade da rede garante que as operadoras estão proibidas de vender pacotes de internet pelo tipo de uso. Ou seja, o provedor de acesso deve tratar da mesma forma todos os pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, serviço ou aplicativo. Assim, o usuário teria velocidade plena tanto para acessar e-mail quanto para baixar um filme da web, por exemplo.
A partir da aprovação do Marco Civil da Internet, os provedores de internet e de serviços só serão obrigados a fornecer informações dos usuários se receberem uma ordem judicial. No caso dos registros de conexão, os dados precisam ser mantidos pelo menos por um ano, já os registros de acesso a aplicações têm um prazo menor: seis meses. Toda e qualquer empresa que opere no Brasil, mesmo sendo estrangeira, precisa respeitar a legislação e entregar informações pedidas pela Justiça.
A empresa que fornece conexão nunca poderá ser responsabilizada pelo conteúdo postado por seus clientes. Já quem oferece serviços como redes sociais, blogs e vídeos corre o risco de ser culpado se não tirar o conteúdo do ar depois de avisado judicialmente. Por exemplo: se a Justiça mandar o Google tirar um vídeo racista do YouTube e isso não for feito, o Google se torna responsável por aquele material.
Claro, haverá um prazo para que o conteúdo considerado ofensivo saia de circulação, mas o juiz que cuidar do caso pode antecipar isso se houver “prova inequívoca”, levando em conta a repercussão e os danos que o material estiver causando à pessoa prejudicada.
Agora o outro lado... Administrações federal, estaduais e municipais terão uma série de determinações a cumprir se o Marco Civil for definitivamente aprovado. Entre as obrigações está estabelecer “mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica”.
Os governos vão ser obrigados a estimular a expansão e o uso da rede, ensinando as pessoas a mexer com a tecnologia para “reduzir as desigualdades” e “fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional”.
Por fim, o Marco Civil prevê ainda a preferência por tecnologias, padrões e formatos abertos e livres, e a de se estimular a implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados em território nacional. A ideia é promover a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa.
Depois de tanto tempo, um passo importante foi dado nessa novela do Marco Civil; parece que realmente há uma luz no fim do túnel. Mas e você, internauta, o que acha disso tudo? Deixe sua opnião; e, se preferir, aproveite para baixar o texto completo aprovado na Câmara dos Deputados. Participe; faça sua parte...

Tecnologia facilita a vida dos deficientes visuais

"Você coloca o documento em cima do equipamento. Ele nem tem tampa, então é muito fácil de utilizar, passando a ler o arquivo automaticamente", afirma Augusto, diretor comercial / Tecassistiva.
"Fica muito difícil ler as correspondências que chegam em sistema comum sem uma pessoa para ler para a gente. Com o scanner, nós passamos a ter autonomia".
"Esse equipamento facilitou muito o acesso porque eles podem vir à biblioteca e utilizar qualquer livro através do equipamento", diz Tatiana Amorim, bibliotecária / SESC Sorocaba
"É a reação deste papel especial com a tinta preta - que contém muito carbono - e na temperatura correta, dá este alto relevo. Isso dá a possibilidade de uma pessoa com deficiência visual aprender geografia e geometria", afirma Augusto, diretor comercial / Tecassistiva.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Brasileiro começa a trocar TV pela internet

"É tudo sob demanda. A hora que eu preciso de alguma coisa na internet eu vou lá e busco. A TV ainda é muito forte, mas eu meus amigos estamos migrando para assistir a tudo no computador", conta Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.
"A disponibilidade de estar conectado o tempo todo - e não é todo mundo que está online o tempo todo - pode interferir no tempo gasto", diz Liráucio Girardi Junior, prof. Sociologia / Cásper Líbero.
"A TV ainda permanece, mas será que a mesma TV, será que ela está sendo produzida do mesmo jeito? Acho que as pesquisas não vão muito a fundo nisso", afirma o professor.
"Na internet está tudo lá, gravado, e você vê a hora que quiser - seja por download ou online. Eu, por exemplo, uso muito a TV, mas para espelhar a tela do celular, ouvir som, espelhar a tela do cozinha do projeto em que trabalho", explica Márcio Salvo, tecnólogo.
"Acho que a TV tem uma utilidade maior do que assistir à programação", diz Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.
"O audiovisual tem mesmo um impacto muto forte, que dá aquela sensação de 'eu vi na TV'. Isso impacta muito os consumidores de algumas classes, que às vezes têm aí sua única fonte de informação", analisa Liráucio Girardi Junior, prof. Sociologia / Cásper Líbero.
"Na TV aberta, os canais têm muita manipulação envolvendo o conteúdo. Aqui a gente tem mais liberdade de passar pelo crivo de avaliar se é ou não verdade e buscar um pouco mais de informação", diz Alex Sami de Arruda, corretor de seguros.
"Eu não acredito em tudo o que vejo na internet, principalmente nas redes sociais. Então eu vou buscar conteúdo para ver se é mesmo verídico", complea Márcio Salvo, tecnólogo.