quinta-feira, 31 de julho de 2014

CES: Conheça a Caroline, o robô que vai para qualquer lugar

"Ela tem um iPad com uma simples interface equipada com um mapa da feira. Basta tocar em qualquer lugar para aonde queira ir e ela simplesmente aparece lá", explica Youssef Saleh, da iRobot. "Nós usamos múltiplos sensores tecnológicos. O robô tem habilidades autônomas que combinam laser, 3D e Sonar e vai a qualquer lugar sem a ajuda das pessoas", afirma.

CES 2014 destaca carros conectados, startups e invasão chinesa.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Yahoo! caminha para se transformar em empresa de mídia

CES: TVs Ultra HD com tela curva roubam a cena.

Casas inteligentes controladas por apps se aproximam da realidade.

"Quantas vezes você estava no escritório, tinha um jantar para fazer, e pensou: "Nossa, não sei o que eu tenho na geladeira?" Agora, imagine a possibilidade de consultar através do seu celular o que tem na geladeira e, naquele momento, acessar um site que te dê dicas sobre o que você pode cozinhar. Ou então, se precisar fazer a compra, já ter cadastrado no seu celular e ver, com base no estoque que você tem em casa, o que está faltando e fazer a compra que vai direto para a sua casa", analisa Pablo Vidal / diretor de marketing da LG.
"Todos os eletrodomésticos, junto com celulares e TV, vão criar um conjunto de experiências totalmente diferentes para o consumidor. Você vai poder sair e praticamente controlar tudo o que está acontecendo através do celular e internet sem problema nenhum. É disso que estamos falando! Algo supersimples que traz uma grande mudança na vida dos consumidores", enaltece Vidal.  

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Leitor de íris quer substituir o uso de senhas.

CES: Indústria dos carros "acorda" para a tecnologia

Entenda os riscos de usar celular durante o voo.

"A inteferência eletromagnética não é algo matemático. Acontece de vez em quando e em determinadas circunstâncias", explica Jenkins.
A Agência Nacional de Aviação Civil, parceira da agência norte-americana, disse em entrevista ao http://tecnologiapassoapasso.blogspot.com.br que o Brasil também deve seguir o exemplo e liberar o uso de alguns gadgets durante pousos e decolagens, mas ainda não há data definida para isso.

sábado, 12 de julho de 2014

Telas de TV: existe tamanho ideal?


E se tamanho for mesmo documento? Pelo menos é nessa máxima que as fabricantes de TV estão apostando para recuperar os recentes prejuízos. No início do ano, em Las Vegas, uma das tendências mais evidentes que obervamos na CES foi o domínio das TVs com telas grandes. Grandes, mesmo; a maioria com mais de 60 polegadas. 

"Essa é uma tendência mesmo: os consumidores estão procurando e a gente está atendendo. primeiro por uma questão de preço. Os preços de telas maiores ficaram mais acessíveis. Cinco anos atrás você comprava uma 32 polegadas. Hoje você já consegue ter modelos de 47 polegadas no mesmo patamar de preço", diz Rafael Gris, gerente de produtos e televisores da LG.

Além do tamanho, as TVs também estão evoluindo em questão de qualidade. Hoje o Full HD já é praticamente padrão para os aparelhos de tela plana. Mas depois do HDTV, a sigla do momento é o UHDTV – Ultra High Definition TV. Com resolução de até oito vezes o Full HD, as cores e profundidade de imagem realmente impressionam. Mas, detalhe: impressionam se você estiver perto da tela; de longe a diferença não é assim tão surpreendente. 

Entenda: uma TV Ultra HD – ou 4K – tem oito milhões de pixels na tela; quatro vezes mais que os dois milhões de pixels de um aparelho Full HD. Caso você não se lembre, pixels são os pontos luminosos que formam as imagens. Assim, com esse grande número de pixels a resolução é tão alta que o olho humano se torna praticamente incapaz de identificar os quadradinhos – os pixels – e a qualidade realmente salta aos olhos.

"Quando você chega mais próximo você tem mais pixels, eles estão mais juntos. Você consegue ver essa riqueza de detalhes, você não vê tanto espaço entre um pixel e outro", afirma Gris.

Agora, muita gente pode lembrar os alertas da vovó e dizer: mas não faz mal ficar assim tão perto da TV? Para acabarmos de vez com esse mito, conversamos com um oftalmologista super ligado em tecnologia; preste bem atenção no que ele disse.

"Isso é um medo irracional da luz. Porque o que a televisão produz, o que os LEDs da televisão produzem e mesmo o que o raio catódico produzia é luz. Luz visível. E a luz visível não faz mal nenhum pra gente. A natureza dotou a gente de um mecanismo de filtrar as radiações nocivas até certo ponto e aproveitar a radiação boa. A luz é o que faz a gente enxergar e interagir com o mundo. O que é luz não é ruim. O que não é luz visível pode ser ruim. A princípio: o que vem da televisão como luz visível, do cinema e do computador é luz boa. É normal, não faz mal nenhum. Nem ficar muito tempo exposto faz mal pro olho, nem ficar pouco tempo exposto poupa o olho", afirma o oftalmologista Paulo Schor.

Essa coisa de que muita TV faz mal para os olhos não existe. Muito perto ou muito longe? Tanto faz: não faz mal e ponto. Agora, falando em telas grandes, observe a situação da próxima vez que for ao cinema: quais são as últimas fileiras a serem ocupadas? As primeiras ficam sempre por último? Ninguém quer ficar tão perto de uma tela imensa e ter que ficar navegando os olhos para poder enxergar toda a imagem. E ainda que não faça mal à saúde dos olhos, sentar muito perto de uma TV pode, sim, causar certo desconforto em algumas pessoas.

"Quanto mais perto a gente estiver de uma tela, mais convergência a gente tem que dar no olho da gente e mais esforço de focalização a gente tem que fazer. E se eu já tiver uma deficiência de convergência ou de focalização eu posso ter uma coisa que se chama astenopia, que é uma sensação de peso nessa região frontal. E isso é uma sensação: parou, resolve. Igual frio. Não faz mal pro olho da gente", diz Schor.

Depois dessa conversa com o dr. Schor derrubamos todas aquelas fórmulas de distâncias ideais para assistir TV de diferentes tamanhos. Ou seja, é, sim, possível ter uma TV de tela grande em um espaço relativamente pequeno. A questão agora é gost.! O ideal mesmo é encontrar uma distância em que você possa enxergar a tela inteira e – ao mesmo tempo – possa usufruir de toda a qualidade que seu aparelho oferece.

Agora, mudando um pouquinho de assunto, muita gente também tem dúvidas em relação à luz de tablets, smartphones e até computadores. Será que alguma delas faz qualquer mal aos olhos? Bom, segundo o dr. Schor, em relação à tecnologia podemos praticamente generalizar e dizer que “nenhuma tecnologia faz mal à saúde dos olhos”.

"Eu acho que diria isso, mesmo porque antes de os aparelhos irem pro mercado a gente tem uma regulação absurda. Tudo que emite luz, a princípi visível, não é uma coisa que a gente tem que ter medo. A não ser que os fabricantes falem: isso pode ser danoso em uma exposição maior. Mas os eletroeletrônicos que estão à venda nas melhores casas do ramo não são maléficos pro olho", sentencia o doutor Schor.

Mitos derrubados, então agora aproveite para conhecer mais sobre as novas TVs Ultra HD. Logo abaixo do vídeo desta matéria separamos links para você conferir os principais lançamentos da CES e também uma matéria que explica melhor o que é o 4K; fique ligado: você ainda vai ouvir falar muito sobre ele por aqui.

Solte a voz com sites de karaokê online.

Diz o velho ditado: quem canta, males espanta. E, mais do que isso, hoje quem canta até conhece gente nova e faz amigos na internet. Recentemente, Clicia e Fernando se conheceram cantando. Hoje, eles formam uma bela dupla de cantores de karaokê.
"É bom para a gente passar o tempo, curtir e conhecer gente nova", explica o vocalista Fernando Biagio, que conta que os sites de karaokê também são redes sociais. "Mas tem toda a parte da competição e da batalha, que é muito interessante e nos intriga a acessar, conhecer mais pessoas e brincar mais", completa.
Diversos sites – a maioria internacional – oferecem o serviço totalmente gratuito: karaokê online. Tudo que você precisa, além do computador e do microfone, é de um pulmão e cordas vocais fortes; depois é só soltar a voz.
Além de oferecer milhares de canções (mais ainda nas versões pagas), esses serviços se tornaram verdadeiras redes sociais de cantores amadores e profissionais dos quatro cantos do mundo.
"Tem pessoas de outros países, às vezes profissionais da noite, duplas sertanejas... bastante diversidade de pessoas", ressalta a cantora Clicia Madden.
Em alguns sites há ainda a possibilidade de desafiar os amigos ou até mesmo qualquer desconhecido. Nas batalhas de karaokê virtual, você tem um tempo determinado para disputar a melhor pontuação da música escolhida. E, não se preocupe, ainda que quase todas as músicas estejam em inglês, a pronúncia é o que menos conta nessa hora.
Fernando Biagio conta que o sistema não se preocupa muito com palavras. "É mais a afinação. Então quem for mais afinado e cantarolar melhor vai fazer mais pontos e vai ser o vencedor da batalha", afirma.
Baseados em um projeto internacional, Clicia e Fernando foram além do karaokê virtual. Eles são os responsáveis por um projeto brasileiro que reúne a voz de diversas pessoas cantando uma mesma música. Na hora de editar, cada um fica com uma parte da canção e a ideia é uma só.
"É muito dífícil. A gente ainda não tem a ferramenta para unir várias vozes, só a dupla e a gente pode se unir e fazer um negócio divertido", conta Clicia.
Mas esta não é a única utilidade dos serviços de karaokê online. "Eu utilizo muito como meio de divulgação da minha banda e dos meus projetos", explica Biagio.
Milhões de pessoas em todo o mundo já “espantam seus males” ou simplesmente se divertem cantando em frente ao computador. Tem até aplicativo de karaoke pra smartphones! Se você também é afinado ou quer tentar a sorte, nós separamos os links dos serviços de karaoke online mais populares da web. Os endereços estão logo abaixo do vídeo desta matéria. Confira, saia cantando e divirta-se...

Gameficação: como aproveitar os jogos eletrônicos na educação.


O uso de games na educação veio suprir a necessidade que os alunos têm de informação rápida e dinamismo também na hora de aprender. A tendência é ditada por um novo conceito, que alia a experiência dos jogos eletrônicos à pedagogia; estamos falando da gameficação.

"A ideia da gameficação é usar os princípios do design de games, como interação, colaboração, como nos games multiusuários, nos quais é necessário formar times com pessoas de outros países, para usá-los na educação. Isso serve para tornar uma aula mais lúdica, presencial ou à distância, que pode incluir o uso de um game", explica João Mattar da Universidade Anhembi Morumbi.

O interessante é que a gameficação pode até vir separada da tecnologia. Segundo o professor, é possível ter uma aula totalmente baseada no conceito dos games sem necessariamente usá-los na sala de aula. Por outro lado, uma aula cheia de apelos tecnológicos pode se tornar realmente chata se o professor não souber conduzi-la.

De qualquer forma, o melhor resultado da gameficação na educação é quando teoria e tecnologia se unem; aí então surgem os resultados mais interessantes.

"O aluno sente naturalmente. Às vezes ele mora longe ou trabalha longe, se desloca até a universidade e, se ficar apenas ouvindo o professor falar, ele dorme. É natural. Quando a aula é dinâmica e interativa, ele aproveita bastante e se envolve. Um dos princípios do design de jogos é ter atividades interativas para atrair o usuário, porque se o jogo for chato ninguém vai jogar", explica Mattar.
Ainda tem muito professor que resiste à tecnologia. Mas grande parte já viu que o uso da tecnologia na educação é um caminho sem volta e cheio de oportunidades e possibilidades.

Mas, aí vem outro desafio: as instituições de ensino também precisam entender essa importância e treinar seus professores.

"Precisa de um trabalho de formação de professores para uso de tecnologias em geral, não apenas para games. Repensar as aulas precisa ser feito no horário de trabalho, entre os semestres, quando os professores têm as reuniões. O professor precisa ter essa formação contínua, porque as tecnologias mudam muito rápido e a gente não acompanha" conta o professor da Anhembi Morumbi.
Quando a gameficação e a tecnologia são usadas com base em conceitos pedagógicos todo mundo ganha: o professor ganha com uma aula mais atrativa e dinâmica; o aluno ganha e, consequentemente, a própria instituição ganha – principalmente reconhecimento.

"É uma ferramenta dentra de várias que professor tem para utilizar. Ele pode utilizar ferramentas tradicionais e não usar tecnologia em algumas atividades. O professor pode ter atividades práticas, com hands-on, que podem se gameficados mas tem um objetivo. Isso é importante: não adianta querer gamificar tudo, porque também fica chato. A pessoa não joga videogame o dia inteiro. Alguns morrem jogando 24 horas sem parar, mas normalmente é um elemento a mais na vida da pessoa", conclui João Mattar.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

O que é melhor para você: câmera fotográfica ou filmadora?

A verdade é que os dois equipamentos são bastante parecidos, ainda que tenham sido desenvolvidos com propósitos diferentes. Mas o que será que é melhor: uma filmadora que tira fotos ou uma câmera fotografa que grava vídeos? A gente decidiu testar e convidamos o Mauro, um fotógrafo profissional, para nos acompanhar e comparar dois modelos. Como cenário, escolhemos o Ceagesp, aqui em São Paulo...
A maioria das câmeras fotográficas digitais também faz vídeos hoje em dia; muitas, inclusive, em “Full HD”. Mas vale prestar atenção nas configurações e funções oferecidas. Claro, a câmera fotográfica é pensada para quem vai – principalmente – tirar fotos; assim, normalmente os recursos mais importantes são voltados para a fotografia. As funções de filmagem costumam ser mais básicas, afinal esta não é mesmo a especialidade do equipamento. O mesmo acontece do outro lado; as filmadoras costumam trazer controles de luz e vídeo, mas menos funções fotográficas.
Na maioria dos modelos de câmeras fotográficas, o zoom para gravar vídeos é digital e não óptico. Isso significa que a lente não aproxima a imagem, mas a amplia através de um software interno – o que significa perda de qualidade. Já nas filmadoras, por menores que sejam, a gente não consegue ver, mas o conjunto de lentes é muito maior e o zoom oferecido é óptico, garantido mais qualidade e muito mais profundidade mesmo quando aproximamos bastante o objeto filmado. Algumas filmadoras também trazem o zoom digital, mas sempre com o óptico como primeira opção.
A filmadora também tira fotos; e o que chamou nossa atenção foi que no modelo testado, com apenar um clique é possível tirar fotos enquanto grava – bem legal. A qualidade das câmeras era equivalente, mas à noite, tanto nas fotos quanto nos vídeos, a filmadora se saiu melhor. Isso, sim, surpreendeu.
O formato é outra coisa que faz muita diferença, assim como o acesso aos controles enquanto grava. A filmadora, além de o visor móvel ser muito útil para fazer cenas mais altas ou mais baixas sem ter que se contorcer tanto, tem melhor acesso às funções enquanto grava...
Talvez a grande diferença fique mesmo por conta do áudio. Enquanto as filmadoras possuem microfones de alta qualidade, já que sua função principal é filmar – e com áudio –, as câmeras fotográficas possuem um microfone pequeno e de baixa potência, o que faz muita diferença caso você queira usar o áudio ambiente.
No final das contas, se tivesse que escolher apenas um equipamento, adivinha o que escolheu o Mauro?!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Gameplay: um jeito novo de se acompanhar o mundo dos jogos

Que tem gente completamente viciada em games a gente sabe. Mas a paixão pelos jogos eletrônicos vai mais longe com o “gameplay”. Depois de passar horas grudado no controle, muita gente encontra ainda mais diversão assistindo conteúdo sobre... adivinha... claro, games.
"Todo mundo que assiste, joga. Sempre tem o pessoal que segue quando entramos em algum lugar para jogar multiplayer", diz DENIS SNIDER, PRODUTOR DE CONTEÚDO
A maioria dos canais de “gameplay” tem vídeo sobre tudo: informações sobre games, gente que detona games inteiros para ensinar macetes, “previews” de jogos novos e, principalmente, humor e diversão.
"O que eu realmente sei fazer é fazer as pessoas rirem", afirma MARCO GOMEZ, PRODUTOR DE CONTEÚDO.
Além do amor pelo videogame, Marco e Denis têm outra coisa em comum. Os dois são produtores de conteúdo sobre games. Para produzir material, eles jogam online com amigos e dão muita risada, se divertem e falam bobagem. E, por incrível que pareça, aqui no Brasil, é disso que o público do gameplay gosta.
"O pessoal curte game, mas também gosta do nosso humor, porque é um humor gamer, com piadas relacionadas. Mas eles abacam consumindo mais como entrenimento que como pesquisa. Aquele público que segue o Detonadista, por exemplo, está atrás da informação sobre o jogo. Mas a maior parte consome para dar risada", afirmam os produtores.
O YouTube é a principal plataforma de distribuição desses conteúdos; vídeos muitas vezes bastante longos de gente jogando videogame e comentando – ou simplesmente tirando o maior sarro. O volume de acesso é bastante grande, o que, consequentemente, virou potencial para esse pessoal fazer uma graninha extra no final do mês.
A questão é que para ganhar dinheiro com isso, o produtor precisa ser afiliado a alguma rede que detenha os direitos de uso de imagem de games. Isso sem contar os contatos com agências e anunciantes para canais de jogos – que, cá entre nós, é o que traz grana para vídeos no YouTube: publicidade. E para se aliar a alguma dessas “networks”, o conteúdo precisa ser bom e, lógico, ter audiência.
No Brasil, este fenômeno cresceu muito rápido e teve um “boom” entre meados de 2011 até o ano passado. Hoje essa febre passou; o público que consome esse tipo de conteúdo online é menor, porém estável e fiel.
"Teve um boom enorme no final do ano passado e teve gente que resolveu a vida com dinheiro no YouTube, mas agora está diminuindo porque a galera vai enjoando e modinha do gamply já passou", explica DENIS SNIDER, PRODUTOR DE CONTEÚDO.
Agora, para manter esse público fiel interessado nos novos vídeos publicados periodicamente, a saída é inovar, criar novos formatos e reinventar. Não por acaso, a principal estratégia dos dois veteranos nesse assunto é a transmissão ao vivo – no caso do gameplay, mais conhecida como “livestream”. Acredite se quiser, mas, recentemente, para finalizar um jogo de RPG, Denis passou duas noites em claro jogando e transmitindo tudo em tempo real.
Marco também aposta no “ao vivo”, mas principalmente pela possibilidade de interagir com seu público.
"O cara te manda uma pergunta no Twitter e você o responde na hora. Ele pede a opinião ou pede alguma coisa específica e tem influência. Interagir com o público é maravilhoso", complementa MARCO GOMEZ.
Interessante é que muita gente se arriscou no “gameplay” por aqui; alguns deram certo e, assim como o Marco e o Denis, continuam na ativa. Outros aprenderam com os jogos e começaram a produzir outro tipo de conteúdo. Se você quiser conhecer os canais desses dois caras pra lá de divertidos e engraçados, acesse os links acima. Ah, e se você, por acaso, for mais um adepto, conte pra gente, o que tem de mais legal nesses vídeos e transmissões? Acesse e deixe o seu e-mail ao lado. 

Poker online, uma nova profissão.

"Quando voltei de Barcelona meu irmão me levou para jogar um campeonato. Ele me ensinou as regras meia hora antes, apesar de saber e já gostar de jogar. No local, me disseram que tinham pessoas vivendo disso. Eu voltei e já comecei a buscar mais informações de como viver do poker online", comentou Cristiano de Primo, jogador profissional de poker.
O Cris faz parte de um grupo grande e crescente de gente que vive do poker; principalmente na internet. Pesquisas apontam o Brasil como o país em que o número de jogadores online mais cresce em todo o planeta. E para quem não conhece, vale destacar: o poker está longe de ser um jogo de azar. Assim como o xadrez, o poker é considerado um esporte da mente; é um jogo de estratégia em que você joga contra pessoas e não contra máquinas, o que faz muita diferença.
O esporte no mundo virtual teve um "boom" em 2006, quando um jogador amador foi consagrado campeão mundial de poker. A partir de então, muita gente descobriu que estudando e aprimorando técnicas e estratégias era possível fazer um bom dinheiro jogando online. Grandes portais de poker oferecem torneios para todos os níveis que custam desde um centavo até 50 MIL dólares só para entrar. E, só para se ter uma ideia do retorno, o maior prêmio online pago a um brasileiro chegou a US$ 510 mil; mais de um milhão de reais!
Mas se é profissão, claro, requer muita dedicação. O Cris que o diga. Para acelerar o processo, ele joga em até 18 mesas ao mesmo tempo praticamente todos os dias da semana, com apenas cinco minutos de pausa entre uma rodada e outra.
"Eu tenho mais a sexta e o sábado livre. Domingo eu tenho que jogar, porque os prêmios são dobrados. Durante a semana eu começo às 10h e jogo até umas 22h", explica.
Mais do que isso, uma vez que tem muito dinheiro envolvido nessa história, as horas vagas ele dedica a aprimorar ainda mais suas técnicas e estratégias. Já leu e releu dezenas de livros e revistas dedicadas ao poker, que segundo o Cris é um jogo muito dinâmico e que muda constantemente graças a evolução dos jogadores.
"Livros, aulas... Tenho um grupo que faz reviews, publicando no site o replay dos jogos. Também discutimos com outros jogadores em fóruns. A gente estuda as situações para estar preparado", conta.
A nova tendência – principalmente por causa do crescente número de jogadores online por aqui – são investidores que montam times para jogar e fazer dinheiro na internet. Cris já fez parte de uma equipe assim, mas resolveu seguir carreira solo e independente.
"Eu jogo 1 mil torneio por mês. Faço 1 mil vezes a média de valores de inscrição dos torneios para ver quanto terá de ROI, retorno do investimento. Este é o salário. O meu constuma girar entre 30% a 40%. Erros que corrigimos podem subir 1% a 2% no salário mensal."
Resumindo bastante para quem não conhece o jogo, um torneio de poker funciona assim: até nove jogadores reunidos em uma mesa pagam um valor para entrar no torneio e recebem exatamente a mesma quantidade de fichas. A cada rodada de apostas, em uma espécie de pirâmide, os vencedores vão ganhando as fichas dos outros e eliminando um a um até que apenas o vencedor sobre na mesa com todas as fichas.
Diferente dos jogos presenciais, nos torneios virtuais os jogadores são extremamente frios e agressivos; afinal, se caírem de uma mesa, podem rapidamente pagar e começar a jogar em outra. Outra coisa interessante é que não só o campeão é premiado. De 10 a 15% dos jogadores de um torneio ganham dinheiro conforme avançam na competição.
"Você não precisa ser o primeiro para ganhar dinheiro. Se você entra na faixa de premiação já está ganhando. E nela, você vai subindo."
A dica para quem quiser se arriscar neste mundo – claro, depois de aprender pelo menos o básico – é pesquisar grandes portais que oferecem o poker online. Os grandes são seguros e funcionam como verdadeiros bancos, uma vez que movimentam um quantidade enorme de dinheiro todos os dias em todo o mundo. Como dissemos no começo, existe para todos os bolsos; algumas partidas indicadas para iniciantes custam até um centavo de dólar.
Em casa, além de um computador que nem precisa ser assim tão potente, o indispensável mesmo é uma conexão estável 100% do tempo.
"Em dia de jogo não pode cair a internet. Eu fico com 3G do lado e tenho internet de 100 megas", finaliza.
E você, também conhece alguém fera no poker? Ou já pensou em tentar fazer uma graninha extra jogando online? Ainda que em inglês, nós separamos três links dos maiores portais de poker online do mundo caso você queira conhecer e, de repente, se aventurar. Lembre-se, não é sorte, é estratégia e conhecimento.

Tablet ou e-reader? Saiba qual aparelho escolher

Podemos começar pela comodidade: os principais e-readers do mercado são leves, normalmente não ultrapassam os 200g. A duração da bateria é outro diferencial; enquanto alguns e-readers podem ser usados por até 30 dias com apenas uma carga, a bateria dos tablets – se este for usado durante todo um dia – normalmente não ultrapassará as 10 ou 12 horas.
Joaquim Garcia ressalta outros pontos. "Uma outra característica é a tela. Ela é fosca, ela é opaca, ela tem um tratamento que evita o brilho da luz. Você pode ler em qualquer ambiente. Num ambiente sem muita luminosidade e num ambiente com extrema ação da luz", diz.
Resumindo, tablets e e-readers podem conviver em harmonia; mas, talvez não haja tanto espaço para os dois. Quem tem um tablet pode optar por aplicativos para ler os livros digitais com a mesma qualidade, mas algumas características diferentes. Agora se o negócio for ler e somente ler, os e-readers também são bastante legais. Ah, e se você é daqueles que adora compartilhar tudo, alguns e-readers já permitem até que você compartilhe suas estatísticas de leitura e até trechos de livros favoritos em uma rede social específica.

E aí, qual é a sua escolha? Deixe sua opinião nos comentários; será que essas previsões da indústria de que tablets e e-readers conviverão paralelamente em harmonia é mesmo factível? Ou os tablets vão dominar esse mercado também? Nós, aqui, temos a impressão de que os tablets vão acabar engolindo os e-readers, mas isso é só palpite. E você o que acha? Participe, divirta-se e boa leitura!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Manutenção de PCs: A BÍBLIA

Há alguns meses, estamos preparando uma série de artigos a fim de ajudar os usuários na montagem e manutenção de computadores. São quase vinte artigos falando sobre instalação de componentes, manuseio de peças e configurações do sistema.
Pensando mais uma vez em facilitar a vida daqueles que nos fizeram o maior site de downloads e tecnologia do Brasil, o tecnologiapassoapasso.blogspot.com.br reuniu todos estes artigos em um único lugar, criando uma verdadeira Bíblia sobre montagem e manutenção de computadores.
Tudo o que você precisa saber para tirar e instalar peças no computador pode ser encontrado aqui. Desde a abertura do gabinete até a familiarização com a BIOS. Confira o sumário abaixo e aproveite todas as dicas feitas para você.

Empresa recupera 40 mil fotos 'apagadas' de 20 smartphones usados


Companhia alerta para risco de vender aparelhos usados.
Mensagens de e-mail e texto também foram encontradas.

A companhia de segurança Avast Software realizou um experimento: 20 smartphones usados foram comprados no eBay. Embora todos tivessem sido retornados às configurações de fábrica e aparentemente não traziam nenhum dado, a companhia fez uso de um software de recuperação de dados para analisar a memória dos aparelhos. Milhares de fotos e centenas de mensagens foram encontradas.
De acordo um post no blog da companhia, mais de 40 mil fotos foram recuperadas. Entre elas estão mais de 1.500 fotos de crianças, 750 fotos de mulheres "em vários níveis de nudez" e 250 "selfies" do órgão sexual masculino.
Além das fotos, a empresa recuperou mais de 750 mensagens de e-mail e de texto, informações de 250 contatos e mais de mil termos pesquisados no Google. Em quatro casos, a companhia foi capaz de encontrar o que seriam os dados pessoais do dono anterior do aparelho.
A Avast explica que simplesmente "apagar" os dados não é o bastante. As informações presentes precisam ser "sobrescritas". Apenas isso pode eliminar definitivamente rastros dos dados presentes no aparelho. Quando um arquivo é simplesmente apagado, os dados não são imediatamente eliminados; em vez disso, o espaço ocupado pelo arquivo é simplesmente marcado como livre para ser usado por outros dados. É por isso que a operação de apagar um arquivo é sempre muito rápida.
Se o espaço nunca for reutilizado – como acontece no caso de eliminação de dados antes da venda -, toda a informação continuará no aparelho. Segundo a Avast, o app "Avast Anti-Thef" (Veja aqui) oferecido pela companhia é capaz de realizar essa operação, sobrescrevendo a memória inteira do aparelho. Os 20 smartphones usados no teste usavam o sistema operacional Android.

Facebook ajuda a derrubar vírus que teria infectado 250 mil sistemas

O Facebook publicou detalhes de uma operação em que a empresa colaborou com autoridades para desativar uma praga digital chamada de "Lecpetex" e prender seus autores. A operação, divulgada nesta terça-feira (8), começou em dezembro de 2013, quando as primeiras mensagens em massa relacionadas ao vírus foram detectadas.
A praga era disseminada por mensagens no Facebook. Ao abrir o arquivo, um código era executado para baixar os demais componentes do vírus, que incluíam uma ferramenta de administração remota, que dava aos criadores do vírus o controle total sobre o sistema infectado, um código responsável pelo envio das mensagens no Facebook e também um software para realizar "mineração" da moeda virtual Litecoin.
Além de minerar Litecoin, a praga também a "carteira virtual" de outras moedas e monitorava o acesso a websites para roubar senhas. Segundo informações divulgadas pelo Facebook e obtidas junto a autoridades policiais gregas, os autores dos vírus estavam estabelecendo um serviço de Bitcoin para lavar as moedas roubadas.
O Lecpetex teria infectado 250 mil computadores e comprometido 50 mil contas do Facebook. De acordo com o Facebook, os países mais infectados foram Grécia, Polônia, Noruega, Índia, Portugal e Estados Unidos. "Como o Lecpetex se espalha pelas redes de amigos e contatos, a distribuição geográfica das vítimas tende a se concentrar", explicou o Facebook.

WhatsApp chega a meio bilhão de usuários no mundo

App atingiu 500 milhões de membros; Facebook possui 1,23 bilhão.
Brasil, Índia, México e Rússia foram os países que puxaram expansão.

O aplicativo de bate-papo WhatsApp chegou a 500 milhões de usuários em todo o mundo, anunciou nesta terça-feira (22) o presidente-executivo da companhia, Jan Koum.
O brasileiros são alguns dos responsáveis pela rápida expansão do app. “Nos últimos meses, nós temos crescido em países como Brasil, Índia, México e Rússia, e nossos usuários já compartilham mais de 700 milhões de fotos e 100 milhões de vídeos todo dia”, afirmou Koum, por meio de comunicado.
Em fevereiro deste ano, o aplicativo foi comprado por US$ 16 bilhões pelo Facebook, em um negócio que pode chegar a US$ 19 bilhões.
Em tom de prenúncio, Mark Zuckerberg, presidente-executivo e cofundador da rede social, afirmou que o negócio bilionário se justificava pelo crescimento do app.
Em quatro anos de funcionamento, o WhatsApp já possui duas vezes o número de usuários que o próprio Facebook tinha com a mesma idade. Hoje, por exemplo, o Facebook possui 1,23 bilhão de usuários.
"Baseado em nossa experiência, acreditamos que o WhatsApp irá passar a marca de 1 bilhão de usuários nos próximos três anos", afirmou.
"De fato, o WhatsApp é o único aplicativo mundial com tanto engajamento e utilizado por tanta gente diariamente além do próprio Facebook", disse Zuckerberg.


segunda-feira, 7 de julho de 2014

Exposição constante a telas ajuda a 'secar' os olhos.

"A realidade de hoje requer que a gente tenha uma atenção visual constante porque estamos conectados o tempo todo e a internet vitou parte do cotidiano, no computador, no tablet e no celular. E quando a atenção visual é exigida, a gente instintivamente e involuntariamente pisca menos", explica Ruth Miyuki, oftalmologista do Hospital das Clínicas.
"A gente vive no ar condicionado e as temperaturas mais altas também dimunem a umidade relativa do ar. Então tudo isso favorece a evaporação da lágrima".
"Um paciente com olho seco começa a ter dificuldade de visão, que pode ficar embaçada, e ele confunde isso com a necessidade de usa óculos. Os sintomas são variados e não característicos: vão desde sensação de areia no olho, ardência, olho vermelho, coçeira...que também podem ser sintomas de alergia.por isso é difícil de se autodiagnosticar. É natural que ela possa ter um pouquinho de olho seco, mas é fundamental ter um conjunto de achados para caracterizar isso", completa Ruth Miyuki.
"A gente recomenda o uso moderado, com intervalos regulares de duas a três horas seguidos de descando das atividades. Não adianta parar o trabalho para ver sa mensagens no celular porque você não está resolvendo o problema", declara Ruth.

Saiba se vale a pena fazer seguro de smartphones

"Muitos amigos já tinham sido roubados e aí você parcela o celular e paga durante o ano todo, sendo que você não o tem mais...então eu resolvi fazer porque achei que o valor compensava. Se eu não tivesse feito, nem daria para comprar outro", conta a radialista Patrícia Ferreira.
"Têm coberturas adicionais para os dados - acidentais ou elétricos", diz Tetradis.
"Necessariamente é preciso ter o rompimento de barreiras. Ou seja, se você estiver na sua casa que de repente foi furtada e teve as portas arrombadas, ou no seu veículo, que teve o vidro quebrado...ou então um armário no escritório que precisou ser arrombado para se chegar ao bem e roubá-lo", diz Tetradis.
"O ressarcimento veio 10 dias depois, e o valor era suficiente para comprar um telefone novo. Então, acabou compensando", diz Patrícia Ferreira.
"Quando aconteceu eu aconselhei os outros a fazerem porque se acontece alguma coisa, você fica sem. Já indiquei para o meu irmão também e todo mundo já está fazendo", completa a radialista.

Entrevista de emprego por vídeo ganha força no Brasil.

"Quando eu tenho essas entrevistas, o nervosismo é sempre quanto à tecnologia; eu testo o Skype e a câmera antes porque quando eu não testei previamente ela não funcionou", conta Otávia.
"O vídeo é a fase eliminatória: se eu não for bem, não chego no olho no olho. Se acostumar a usar vídeo como ferramenta de comunicação, é uma qualidade necessária para um profissional contemporâneo", completa Souto.
"Muitos recrutadores gastam 15 segundos na leitura de um currículo; um vídeocurrículo se estende muito mais, então a praticidade não vai ser a mesma", diz André Ribeiro.
"Em oito minutos, você tem tudo daquela pessoa. Então não tem aquele negócio do "ah, fluente em inglês", mas quando você chama a pessoa, vê que as aparências enganam. É uma entrevista real de emprego. Venha preparado porque se você errar ou gaguejar, vai ficar gravado no filme. Isso não edita candidato, não é uma fábrica", explica Patrícia Russo, CEO da TV.CV.WEB.

domingo, 6 de julho de 2014

Conheça startups brasileiras promissoras

"Usuários como médicos que precisam atender pacientes surdos, dentistas e professores de escola do interior podem aproveitá-lo, apesar de o aplicativo não ser recomendado como substituto para o profissional intérprete de libras. Tem muito professor de escolas do interior, sem recurso, que acaba usando o app para interagir com uma criança surda até para socializar. Se você coloca uma criança surda numa sala cheia de outras ouvintes, isso gera exclusão e falta de socialização que afeta a capacidade de o aluno aprender e ter vontade de ir para a escola", diz João Paulo Oliveira, CEO / ProDeaf .
"Hoje a gente tem uma equipe de 17 pessoas que trabalham integralmente no ProDeaf,  incluindo o pessoal de TI - programadores e especialistas em inteligência artificial e pesquisadores -, pedagogos, intérpretes de libras e, claro, animadores 3D", completa Oliveira.
"A gente desenvolveu uma tecnologia pioneira que permite a surdos intérpretes criar animações de uma forma muito simplificada, sem conhecimento avançado em animação, focada no conhecimento no negócio - que no caso seria a língua de sinais", diz.
"Qualquer empresa que use a nossa solução vai atender a qualquer celular utilizado hoje em dia, sem precisar esperar a próxima onda tecnológica. Nós rodamos em PC, Mac, Linux, Windows Phone, Android...qualquer coisa que tenha um microfone", afirma Carlos Estigarribia, sócio-fundador da NearBytes.
"A gente pega os dados, encripta, transforma-os numa sequência de bites e bytes e gera um som único em cima disso que eu transformei, como se fosse um ruído com todos os dados. Na verdade,  para quem quer entender tecnicamente, o processo se chama modulação de fase da onda para saber o que se está falando. É similar ao dos modens antigos", explica Estigarribia.
"A gente já testou em festas, shows e bares com música. Nós filtramos tudo o que não está na frequência e, com isso, o som já fica bem mais limpo. Depois disso, tem o nosso truque de trabalhar esse som e escutar o que está sendo dito", diz.